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FAQs

Encontre respostas às duvidas mais frequentes aqui.

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Para responder às perguntas mais comuns, aqui estão algumas perguntas frequentes (FAQs) e suas respectivas respostas.

O que é Crédito Consolidado?

Um crédito consolidado consiste na junção de todos os créditos que tem a decorrer, convertendo-os num único crédito com melhores condições. As suas prestações mensais poderão reduzir-se até 40%, passando a pagar uma única prestação ao mês e ainda mais baixa.

Esta é a solução para combater rapidamente o sobre-endividamento, e conseguir uma folga financeira no orçamento familiar.

- Créditos Pessoais;
- Cartões de Crédito;
- Linhas de Créditos;
- Crédito Automóvel.

Deve ponderar consolidar os seus créditos se:

- Contraiu vários créditos e tem uma mensalidade elevada pagar por mês;
- Precisa de um crédito extra devido a uma situação excecional (doença, educação…);
- Quer facilitar o pagamento das prestações mensais;

Contudo, existem à partida algumas condicionantes que indicam que não o deve fazer:

- Não possuir uma situação profissional estável;
- Se a soma dos seus créditos for inferior a 5.000€;
- Não tiver rendimentos declarados em Portugal;

- Documento de identificação (Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade, Título de Residência)
- Comprovativo de morada
- Comprovativo NIB nominativo de um dos titulares do contrato
- Os 3 últimos recibos de vencimento/ Comprovativo de pensão
- Última declaração IRS (modelo 3)
- Mapa de responsabilidades do Banco de Portugal

- Permissão de consulta dos seus dados pessoais (RGPD);
- Análise e recolha da sua documentação;
- Contacto com as diversas instituições financeiras para a procura das melhores condições para o cliente;
- Aprovação do crédito;
- Assinatura do contrato;
- Liquidação dos créditos;

- Apesar das prestações mais baixas, o prazo do crédito consolidado é geralmente mais alargado;
- Alargamento do prazo poderá significar aumento do valor total de juros;
- A nova folga orçamental não deverá ser utilizada para novos créditos e despesas desnecessárias. Pois, se por um lado o acesso a mais financiamento é uma vantagem do crédito consolidado, por outro lado é também uma forma de cair em tentação e aumentar o seu endividamento.

Sim. Deve-se principalmente, à taxa de juro e ao aumento do prazo de pagamento. No entanto, numa primeira fase, a consolidação dos créditos permite que consiga fazer um fundo de poupança, conseguindo assim fazer frente a imprevistos sem ter que recorrer a nenhum crédito. Numa segunda fase, com a consolidação vai poder fazer uma amortização do crédito.

Quando o cliente entra numa fase de incumprimento identificado no mapa de responsabilidades do banco de Portugal existe uma grande probabilidade do crédito consolidado não ser aprovado.

Quando o cliente se encontra numa situação de desemprego pode solicitar a consolidação dos seus créditos, podendo, no entanto, existir uma grande probabilidade do seu crédito não ser aprovado.

Pode sempre contar com a ajuda da Desafio D’Elencos para analisar o seu caso e qual a poupança mensal que conseguirá obter, sem qualquer custo deste serviço para o cliente.

O que é o Crédito Habitação?

É um contrato de empréstimo por parte de uma instituição de crédito a um consumidor, por um período de tempo estabelecido previamente, utilizado para a aquisição, construção e realização de obras em habitação própria permanente, secundária ou para arrendamento, bem como para aquisição de terrenos para construção de habitação própria.

Trata-se, portanto, de um produto financeiro disponibilizado pelos bancos aos seus clientes com o intuito de financiar a compra de casa. Dado o elevado montante que implica, constitui-se geralmente como o maior encargo financeiro na vida de uma família.

Existem quatro finalidades distintas:

Aquisição de habitação própria permanente ou secundária, quer seja para arrendamento ou enquanto casa de férias;
Crédito para construção para os casos da compra de terrenos que servirão para construir um imóvel;
Troca de casa, que se aplica a quem deseja trocar de casa, mas ainda tem um empréstimo habitação a decorrer;
Transferência, que serve o propósito de trocar de banco para ficar com melhores condições.

Note que as condições oferecidas pelos bancos variam de acordo com a finalidade pretendida pelo cliente.

Por exemplo, no caso da aquisição de um imóvel para arrendamento, o prazo geralmente não pode exceder os 30 anos e o rácio de financiamento é, regra geral, inferior comparativamente à finalidade de habitação própria permanente.

No crédito para habitação secundária o spread tenderá a ser mais elevado.

Um pedido de crédito habitação em Portugal deve fazer-se acompanhar dos seguintes documentos:

- Documentos de Identificação: Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte;
- Documentação Comprovativa de Rendimentos;
- Declaração de IRS;
- Comprovativo de NIB;
- Extratos bancários;
- Declaração da entidade patronal: tipo de contrato, antiguidade na empresa.

Existem dois seguros que os bancos exigem sempre quando se compra casa: por um lado, o seguro de vida e, por outro lado, o seguro de incêndio, que pode ser ampliado para um seguro multirriscos-habitação.

O seguro de incêndio cobre o risco de danos provocados no imóvel por incêndio e é obrigatório em todos os edifícios em regime de propriedade horizontal, tanto na fração autónoma como em todas as partes comuns do edifício (garagem, elevadores e afins).

Com este seguro ficam ainda cobertos os danos causados aos bens, seja por fumo, calor, vapor ou explosão que resultem do incêndio. Por extensão, é possível alargar o âmbito de coberturas deste seguro para um multirriscos-habitação.

Já o seguro de vida prevê as situações de morte ou invalidez permanente do segurado e até, nalguns casos, enquanto coberturas complementares, os casos de desemprego e de acidente.

A taxa fixa mantém-se constante ao longo do empréstimo, nunca se alterando, sendo acordada com a instituição financeira aquando do pedido de financiamento.

Já a taxa variável oscila de acordo com um indexante, o que significa que irá sofrer alterações ao longo do período de vida do empréstimo, o que, consequentemente, vai fazer com que a prestação mensal também se modifique.

Isto significa que, caso opte por este tipo de taxa no crédito habitação, se o valor do indexante aumentar, a taxa aplicável também será mais elevada, enquanto que, se baixar, a taxa também descerá.

Em Portugal, o indexante que normalmente se utiliza nos empréstimos habitação é a EURIBOR, que pode ser a 3, 6 ou 12 meses, que se trata precisamente do período findo o qual a prestação é revista (ao fim de 3, 6 ou 12 meses).

De cada vez que se solicita um financiamento, essa proposta tem de vir acompanha da chamada Ficha de Informação Normalizada Europeia (FINE). Este documento é, nada mais, nada menos, do que o conjunto de caraterísticas do contrato de crédito em questão e tem de ser disponibilizado ao cliente, por parte da instituição bancária, antes da celebração do contrato.

Uma FINE de crédito habitação é composta por quatro partes. A primeira parte é referente à identificação da entidade que concede o empréstimo, apresentando-se a sua denominação, morada e contactos.

De seguida, devem ser expostas as principais caraterísticas do empréstimo: qual o tipo, o montante total de financiamento pretendido e o seu prazo, qual a modalidade de reembolso (prestações constantes, diferimento ou carência de capital) e de que forma se pode proceder ao reembolso antecipado (ou seja, que comissões se pagam para amortizar capital antes do tempo).

Na terceira parte deve estar devidamente exposto o custo do crédito, ou seja, a indicação das taxas de juro aplicadas (TAN e TAEG) e das comissões cobradas pelos bancos (comissão de abertura, comissão de avaliação do imóvel, comissão de dossier, comissão de formalização e comissão de processamento de prestação), bem como as despesas notariais.

Deve ainda constar uma descrição dos direitos do cliente, nomeadamente o de proceder à revogação do crédito num prazo de 14 dias e o de obter uma cópia do contrato para si.

Finalmente, deve ainda estar apresentado, de forma detalhada, um plano financeiro do empréstimo, que contém, numa tabela, a indicação de todas as prestações mensais até ao fim do prazo do empréstimo, estando ainda discriminados o valor do seguro de vida e do seguro do imóvel, os juros a pagar, o valor do capital em dívida e o total de encargos correspondente ao montante total imputado ao consumidor (que é o valor final que se vai pagar pelo empréstimo).

Numa simulação de empréstimo habitação é sobretudo fundamental atentar na TAEG, que é a taxa que engloba todos os custos do crédito (juros, impostos e comissões), e no MTIC, que é o custo total do crédito no final do prazo.

De maneira a garantir que a comparação que faz entre diferentes tipos de crédito é fiável, deve efetuar a sua simulação de crédito habitação sempre com o mesmo prazo e com a mesma finalidade de financiamento.

Da mesma forma, as condições de acesso à bonificação do spread também devem ser comparadas.

No momento de simular o empréstimo habitação, os consumidores devem ainda ter em atenção que as características dos seguros podem ter um impacto muito grande na prestação do crédito (quanto mais completas forem, mais dispendioso será o seguro).

No caso particular do seguro de vida, por exemplo, é fundamental atentar na diferença entre a cobertura de Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD) e entre Invalidez Total e Permanente (ITP).

Embora seja uma prática pouco comum, poderão verificar-se alterações no spread do crédito habitação ao longo da vigência do contrato.

Tal poderá suceder, por exemplo, caso o cliente tenha acordado com o banco o cumprimento de determinadas condições para a obtenção de um spread mais baixo – tais como a domiciliação do ordenado ou ter débitos diretos ativos associados à conta detida na instituição – e, por algum motivo, deixar de cumprir essas mesmas condições.

Se no momento da contratualização do empréstimo o cliente tiver aceitado uma bonificação do spread através da subscrição de produtos do banco (tais como seguros de vida e multirriscos ou mesmo um PPR) e posteriormente cancelar algum, isto refletir-se-á diretamente na taxa de juro aplicada ao crédito.

Sim, há um custo por amortizar ou reembolsar antecipadamente o crédito habitação, mas depende da modalidade do empréstimo. No crédito habitação a taxa fixa, o custo desta comissão pode chegar aos 2% do valor que pretende pagar. Já se o crédito hipotecário for de taxa variável, então pode esperar uma taxa de até 0,5% sobre o valor reembolsado.

Entrar em incumprimento no empréstimo para comprar casa é uma situação indesejável para qualquer devedor. Caso falhe alguma mensalidade, e da primeira vez que isso acontecer, o banco tem 15 dias para entrar em contacto consigo. Entre o 31º e o 60º dia após o incumprimento, o caso é integrado no PERSI (Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento), que visa chegar a um acordo entre o banco e o cliente.

Após 30 dias a seguir ao processo dar entrada no PERSI, o cliente recebe uma proposta da instituição financeira para regularizar a dívida, seja através do alargamento do prazo ou até recorrendo à carência de capital ou ao diferimento de capital.

Se nenhuma destas soluções funcionar – e em casos extremos -, o cliente poderá ter de entregar a casa ao banco. No entanto, existe sempre maneira de evitar que tal aconteça. Especialmente se já houver outras dívidas, pode recorrer-se ao crédito consolidado, que junta todos os créditos de um devedor num só e permite reduzir significativamente a prestação mensal.

Existe ainda a hipótese de renegociar o spread com o banco ou, em última instância, transferir o crédito para comprar casa para outra instituição que ofereça melhores condições.

O que é o Leasing Imobiliário?

O leasing imobiliário é uma forma de financiamento menos conhecida dos portugueses, mas não menos válida para quem pretende ter casa própria. Encontrar a casa ideal é o sonho da maioria dos portugueses. No entanto, não é uma tarefa fácil, especialmente nos grandes centros urbanos. O mercado de arrendamento em Portugal tem vindo a registar cada vez mais procura, o que fez disparar os preços das rendas. Por outro lado, o preço dos imóveis para venda também disparou e os bancos estão mais cautelosos no que diz respeito a conceder crédito para a compra de habitação.

Leasing é uma forma de financiamento a médio/ longo prazo, acordada com recurso a um contrato de locação financeira. O locador disponibiliza um bem ao locatário (o inquilino), que, por sua vez, paga uma renda.

A principal diferença entre um contrato de leasing e um contrato de arrendamento é que, após o prazo estabelecido para o contrato, é dada ao locatário a opção de adquirir o imóvel pelo valor residual, ou seja, o valor do imóvel subtraindo o total das rendas pagas até à data.

O prazo é celebrado em acordo entre locador e locatário. No entanto, de forma genérica, o prazo dos contratos de leasing varia entre 7 e 30 anos (desde que o locatário não atinja, nesse período, o limite máximo de 75 anos de idade).

Ideal para quem possui um capital inicial limitado. O leasing imobiliário não só contempla o valor total do imóvel, como também poderá cobrir eventuais obras que seja necessário realizar no imóvel e os custos processuais (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis e custos notariais). É, desta forma, a solução ideal para jovens que estejam à procura da primeira habitação e tenham pouco, ou nenhum, capital inicial para o investimento.

A segurança de um crédito, a agilidade de um arrendamento. Como referido, no final do contrato de leasing, é dada ao locatário a possibilidade de adquirir o imóvel pelo valor residual do mesmo. Assim, todas as rendas que este pagou contribuíram para adquirir um bem que será seu, ao contrário dos contratos de arrendamento, nos quais não está prevista a possibilidade de aquisição do imóvel. No entanto, tem a possibilidade de, a qualquer momento, cancelar o contrato de leasing sem a necessidade de finalizar o pagamento do valor total.

Isenção do Imposto de Selo. Mais uma vez, uma vantagem para quem tem capital limitado. O Imposto de Selo é cobrado quando adquire uma casa com recurso ao crédito habitação, em dois momentos: na celebração da escritura e quando o valor do empréstimo é disponibilizado na conta à ordem. Nos contratos de leasing imobiliário, o locatário está isento deste pagamento.

A escolha depende do seu estilo de vida e dos seus planos para o futuro.

Pretende mudar para uma casa maior no futuro, mas quer manter a atual para arrendar? Os seus rendimentos não permitem uma mensalidade muito elevada? Então, talvez seja melhor optar pelo crédito habitação.

É verdade que o financiamento a 100% é uma das vantagens do leasing imobiliário, uma vez que possibilita a aquisição de casa própria mesmo a quem não tem poupanças nem capital inicial. No entanto, se tiver um valor para apresentar como entrada inicial, os juros (e, consequentemente, a mensalidade) poderão baixar consideravelmente.

Embora seja uma boa solução para quem não possui capital inicial disponível, o leasing imobiliário pode resultar num esforço mensal elevado. Ainda assim, vale a pena avaliar esta possibilidade.

A Desafio D’Elencos pode ajudá-lo nesta decisão, quer opte por fazer um leasing ou um crédito habitação, poupando-lhe tempo e dinheiro. Os nossos consultores procuram por si a melhor proposta para o seu caso e esclarecem todas as suas dúvidas.

O que é Seguro de Vida?

É um seguro que garante o pagamento de um capital em caso de morte da pessoa segura, durante o período contratado. O seguro pode ser usufruído em vida, caso inclua as coberturas de invalidez, doenças graves, 2.ª opinião médica ou assistência.

Diariamente estamos expostos a múltiplos riscos que podem ter impacto na nossa vida pessoal e familiar, nomeadamente a nível económico.

Uma morte, uma doença ou um acidente que resulte em invalidez pode afetar a estabilidade financeira, pela redução dos rendimentos.

Com um seguro de vida garante, a nível económico, as consequências da morte ou da sobrevivência, através da entrega de um capital à pessoa segura ou aos seus beneficiários, assegurando assim a qualidade de vida e a estabilidade financeira.

A IAD, Invalidez Absoluta e Definitiva, resulta de acidente ou doença, que tenha carácter definitivo e que impossibilite a pessoa segura de exercer qualquer ocupação remunerada, exigindo o recurso à assistência de uma terceira pessoa para a satisfação das suas necessidades vitais, tais como locomover-se, vestir-se, lavar-se e alimentar-se (o que vulgarmente é designado de "estado vegetativo”).

A ITP, Invalidez Total e Permanente, resulta de acidente ou doença, com um grau de desvalorização até 66%, de acordo com a Tabela Nacional de Incapacidades, que impeça a pessoa de exercer uma atividade remunerada de forma total e definitiva. A ITP engloba, assim, os dois tipos de invalidez, o que a torna bem mais atrativa e útil, caso se venha a deparar comum problema que o impeça de trabalhar e de auferir a remuneração necessária para continuar a pagar o seu crédito.

No seguro devida a cobertura principal de morte e as complementares de invalidez, funcionam por doença ou acidente. Já no caso do seguro de acidentes pessoais as coberturas funcionam apenas por acidente.

O seguro de vida garante o pagamento de um capital por morte ou por invalidez. Já o seguro de saúde garante o reembolso de despesas e/ou a prestação de serviços por doença/cuidados de saúde.

Porque deve transferir o seu Crédito Habitação?

- Folga no seu orçamento familiar: A primeira justificação, e aquela com mais peso, para transferir o seu crédito habitação, deve passar pela sua situação financeira atual. Se considera o valor da sua prestação mensal muito elevado e precisa de uma folga no seu orçamento familiar, então este é um forte indicador que está na altura de rever as condições do seu crédito.
- O dinheiro está mais barato: Principalmente se comprou casa nos últimos anos (sensivelmente nos últimos 10 anos), os bancos nessa altura tinham menor liquidez, faziam créditos habitação com spreads mais elevados.
- Spreads a 1%: Dependendo das condições atuais do seu crédito habitação, sugerimos a transferência, visto que já conseguimos encontrar no mercado spreads muito baixos. Isto vai permitir ter poupanças de milhares de euros no final do contrato. Assim, paga menos juros pelo mesmo empréstimo, poupando mensalmente na sua prestação.
- Produtos associados ao crédito habitação: Deverá verificar se os produtos e serviços que contratou juntamente com o seu crédito habitação, não estão a encarecer as suas prestações mensais, produtos tais como: seguros, cartões de crédito ou contas-poupança.

Para fazer a transferência de um crédito habitação, idealmente, deve recorrer a um Intermediário de Crédito, que possa encontrar-lhe as melhores condições. No entanto, não o faz porque pensa que estes serviços têm custos associados? Saiba que este serviço não tem que ser pago!

Embora, hoje em dia, existam bancos que suportam os custos totais associados à transferência de crédito, existem algumas entidades bancárias que poderão cobrar-lhe por alguns serviços.

Por exemplo, poderá ter de pagar uma comissão por reembolso antecipado, custos com novas escrituras, avaliação do imóvel, comissão de dossier cobrada pelo banco, entre outros. Ainda assim, ter estes custos pode compensar relativamente à poupança que vai obter com a transferência do crédito.

Nos últimos anos as taxas de juro baixaram bastante. Provavelmente sentiu a diferença da queda da taxa EURIBOR na sua prestação, todos os meses. No entanto, não foi apenas a EURIBOR que caiu. Os bancos voltaram a conceder crédito habitação e a apresentar condições mais favoráveis. É possível aproveitar esse dinamismo do mercado, e conseguir poupanças na ordem dos 1.000€/anuais sem grande esforço.

- Documento de identificação;
- Comprovativo de morada e de IBAN;
- Última declaração de IRS;
- Os últimos 3 recibos de vencimento;
- Os últimos 3 meses de extratos bancários;
- Uma cópia da Escritura;
- Declaração da entidade patronal;
- Mapa de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal.

A maior vantagem é de poder ter um crédito com uma prestação mensal mais baixa. Porque ao ter uma nova proposta, poderá ter a oportunidade de retirar outros produtos que não necessita, como cartões de crédito, seguros e outros produtos que teve de adquirir na altura em que fez o seu crédito e que lhe impede de fazer uma poupança significativa.

Com uma prestação mensal mais baixa e sem muitos produtos associados, vai conseguir negociar uma taxa de juro melhor, já que o spread e a taxa Euribor estão mais baixas.

Se a sua escritura atual foi feita antes de 2011, que lhe permite a dedução no IRS, ao efetuar a transferência do seu crédito habitação deixará de poder fazê-lo.

- Permissão RGPD;
- Envio a documentação solicitada;
- Aguarde enquanto contactamos várias instituições financeiras e negociamos a melhor proposta;
- Escolha a melhor proposta para a sua formalização;
- Este é um processo completamente gratuito que que lhe poupará muitas dores de cabeça.

Porque é que o seguro automóvel é tão caro?

Se obteve a sua carta de condução recentemente, deverá ter uma penalização no seu seguro automóvel. Condutores inexperientes têm uma maior probabilidade de ter acidentes, logo, as seguradoras aumentando o valor do prémio anual.

A idade do condutor é um dos fatores relevantes para avaliar o risco. As estatísticas comprovam que os condutores mais novos têm uma maior probabilidade para terem acidentes, especialmente se tiver menos de 25 anos.

Condutores que tenham registo de vários acidentes, especialmente se forem recentes, têm uma penalização no prémio do seguro. Além do número de acidentes, também é tida em conta a gravidade dos mesmos.

Da mesma forma que ter um histórico de acidentes pode prejudicá-lo no prémio a pagar, não ter um histórico de seguro também tem um efeito negativo.

Outro ponto que pode penalizar consideravelmente o seu prémio de seguro é a sua localização geográfica. Uma maior incidência de acidentes numa determinada zona como atos de vandalismo, queixas relacionadas com desastres naturais, a criminalidade da zona, entre outras razões, têm influência no prémio final a pagar.

O valor do seu carro também faz parte dos fatores que podem afetar o prémio a pagar. Por exemplo, viaturas de gamas altas despertam uma maior tendência para ser roubadas. Outros aspetos como o custo das reparações em caso de acidente, a cilindrada e a qualidade do equipamento de segurança do automóvel também têm influência.

A quantidade de coberturas associadas ao seu seguro é um dos fatores que tem um peso considerável no valor a pagar. Quanto mais coberto estiver em caso de acidente, ou situações inesperadas, mais dispendioso será.

Qual a documentação aceite pelas instituições?

Cidadãos Nacionais
- Civil;
- Macau;
- GNR;
- Juiz Tribunal Militar;
- Militar – Exército, Força Aérea, Marinha, PSP;
- Cartão de Cidadão;
- Cartão de Cidadão ao abrigo do tratado do Porto Seguro;
- Talão de renovação do cartão de cidadão, com fotografia e assinatura.

Cidadãos Estrangeiros
- Autorização de residência permanente com a fotografia e a assinatura do titular do documento;
- Autorização de residência temporária com a fotografia e a assinatura do titular do documento do país de origem;
- Cartão de residência com a fotografia e a assinatura do titular do documento;
- Passaporte com a fotografia e a assinatura do titular do documento;
- Título de residência com a fotografia e a assinatura do titular do documento.

- Comprovativo de Morada: Recibo de água, luz, telefone (fixo ou móvel), gás ou TV cabo em nome do titular;
- Extrato bancário com morada;
- Extrato de instituição financeira com morada;
- Nota de liquidação IRS;
- Recibo de pagamento do seguro automóvel/habitação. Emitido nos últimos 12 meses;
- Contrato de arrendamento. Emitido nos últimos 5 anos;
- Certidão das finanças. Emitido nos últimos 6 meses;

Especificidades:

Situações em que o(s) titular(es) não tenha(m) possibilidade de apresentar nenhum dos documentos acima referidos, poderá ser analisada a aceitação de cópia da Carta de Condução, frente e verso, dentro da validade e com morada legível.

Em caso de Titular(es) residir(em) em casa dos pais, é aceite um dos comprovativo válidos em nome de um dos pais.

- Declaração do banco indicando o IBAN e o nome dos Titulares (carimbado e assinado);
- Consulta IBAN via Homebanking (visível a data do ecrã no computador) OU documento impresso com a data de impressão;
- Cheque bancário em nome de um dos Titulares;
- Cartão MB com o respetivo talão do IBAN emitido num ATM;
- Talão de MB com nome e IBAN de titular;
- Nota de lançamento com nome e IBAN de titular
- Primeira Página da Caderneta Bancária, onde esteja indicado o IBAN e o nome de um dos Titulares do Crédito

Trabalhadores por Conta de Outrem
- Recibos de vencimento;

Trabalhadores Por Conta Própria / Sócios Gerentes
- Declaração de IRS atual (se entregue via internet);
- Declaração de IRS atual e Nota de Liquidação (se entregue em papel). Emitido nos últimos 12 meses

Trabalhadores por Conta de Outrem que trabalhem para familiares
- Recibo de vencimento e Declaração IRS atual.

Pensionistas
- Comprovativo de Reforma;
- Declaração de IRS atual (se entregue via internet);
- Declaração de IRS atual e Nota de Liquidação (se entregue em papel). Emitido nos últimos 12 meses

Rendimentos obtidos no Estrangeiro (Vencimento ou Pensão)
- Recibos de Vencimento ou Declaração de Pensão;
- Extrato bancário da conta onde recebe o Vencimento ou Pensão.

Qual a documentação solicitada para cada tipo de Crédito?

- Justificativo de Identificação Civil;
- Comprovativo de Morada;
- Comprovativo de IBAN;
- Últimos 3 comprovativos de Rendimento;
- Declaração IRS + Nota de Liquidação;
- Mapa de Responsabilidades do Banco de Portugal.

- Justificativo de Identificação Civil;
- Comprovativo de Morada;
- Comprovativo de IBAN;
- Últimos 3 comprovativos de Rendimento;
- Declaração IRS + Nota de Liquidação;
- Mapa de Responsabilidades do Banco de Portugal.

- Justificativo de Identificação Civil;
- Comprovativo de Morada;
- Comprovativo de IBAN;
- Últimos 3 comprovativos de Rendimento.

- Justificativo de Identificação Civil;
- Últimos 3 recibos de vencimento | Recibos Verdes: 6 meses;
- Declaração IRS + Nota Liquidação;
- Declaração Entidade Patronal: Tipo de contrato; Antiguidade na empresa; Vencimento;
- Extratos bancários dos últimos 3 meses;
- Mapa de Responsabilidades do Banco de Portugal;
- Comprovativo de IBAN.

- Justificativo de Identificação Civil;
- Comprovativo de Morada;
- Comprovativo de IBAN;
- Últimos 3 comprovativos de Rendimento;
- Declaração de IRS;
- Cópia do Documento Único Automóvel (DUA).

Continua com dúvidas?

Estamos cá para o esclarecer